8 de novembro de 2010

'Jogos Mortais 3D' conclui a série com mais banho de sangue


Desta vez, a vítima principal é o escritor de auto-ajuda Bobby (Sean Patrick Flanery), que ganhou fama e fortuna ao escrever um livro contando sua história de superação depois de ter sobrevivido aos jogos de Jigsaw. A forma como faz, no entanto, não apenas irrita outras vítimas do torturador, mas também seus seguidores.
O escritor então é colocado em uma grande prova para mostrar que realmente é digno de explorar o serial killer através de seus livros. Ao mesmo tempo, Jill pede proteção à polícia em troca de contar tudo sobre o homem que está por trás dos jogos desde que o seu marido morreu. Agora, além de proteger a viúva, a polícia tem que tentar encontrar Bobby antes que seja tarde.
A opção do 3D não influi em quase nada no filme. Raros são os momentos em que os efeitos são percebidos no decorrer da trama. Mesmo assim, o espectador quase precisa de uma proteção para não se sujar com o banho de sangue que acontece na tela. Ao contrário dos primeiros filmes, a última parte dá closes nas sequências mais violentas, que não são poucas.
Já no começo, o diretor Kevin Greutert (de Jogos Mortais 6) já mostra a que veio. Três jovens são colocados em uma máquina de tortura em uma vitrine, em uma rua movimentada. O momento reproduz o que é o filme: uma exibição de tortura para ser apreciada com detalhe por um público sádico.
A opção por exagerar nas cenas sangrentas, no entanto, deve ter feito com que deixassem de lado a inventividade do começo da série. Apesar de amarrar de um modo criativo desde os primeiros filmes, Jogos Mortais 3D - O Final não chega à altura deles. Mesmo concluindo a saga, não seria de se admirar que logo venha um oitavo filme. 

Fonte: Terra.

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